Vejam lá...
As crianças iam assim representando os seus desenhos.
Fizeram este trabalho com muito entusiasmo, pois estavam a experimentar uma nova tecnica de desenhar.
Muitas vezes não se dá a importância devida às representações da criança através do desenho, mas é através dele que as crianças dizem muito sobre si mesmas.
De acordo Ana Salvador (1999) o desenho pode, em distintas situações, tornar-se na indicação, no “espelho” do
estado de espírito da criança, porque traduz o que sente, pensa, deseja, o que a deixa
inquieta, alegre ou triste.
Mesmo os mais pequeninos, também representam, mas de uma forma mais abstrata, no entanto demonstram o mesmo empenho e alegria de se expressar.
Ora vejam...
Ana Salvador, (1988)
considera que os desenhos da criança ao longo do seu percurso escolar
são
o testemunho do seu desenvolvimento: quando na entrada na
pré-escola, pelos três anos, a criança apresenta-se na fase da garatuja, vai
progredindo, adquirindo o domínio do traço, das técnicas gráficas, do movimento e
evolui alcançando a sensibilidade à cor, à forma e ao espaço, competências que,
posteriormente, lhe permitirão alcançar realizações mais complexas como o volume
e a terceira
dimensão, ou seja, de movimentos incontrolados passará a uma
coordenação mais desenvolvida, o que resulta da evolução da sua motricidade.
(Salvador, 1988,p.19)
Podemos concluir que, com mais coordenação ou menos coordenação, todos fizeram verdadeiras obras de arte..
Não concordam comigo???
BOM FIM DE SEMANA!
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